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Idoso estudando é sinônimo de qualidade de vida!

Um idoso estudando garante mais qualidade de vida, mais saúde e autoestima no seu dia a dia. 

Por muito tempo, a velhice era sinal de inatividade. Os tempos e os comportamentos mudaram. Ary Fontoura, o veterano e carismático ator, com seu bom astral, aos 87, durante a pandemia, surgiu como um animado influencer digital.

Também observamos anônimos com 60, 70, 80 e mais idade continuarem ativos no mercado de trabalho, executando suas atividades e realizando sonhos deixados para trás, inclusive se formando na faculdade.

Em especial, hoje falaremos sobre a importância e as possibilidades do estudo também nessa fase da vida.

Continue a leitura.

Por que idoso estudando é sinônimo de qualidade de vida?

O cantor e compositor Lenine na sua música Paciência diz que a vida é rara e que ela não para.

A frase vem confirmar que todas as fases da vida podem e devem ser curtidas da melhor forma possível. 

Logo, ao vermos um idoso entrando na faculdade ou frequentando qualquer outro curso, ele está mostrando que chegou a hora de realizar o que não conseguiu fazer antes.

Ele também exemplifica que os desafios são para serem vencidos, os preconceitos quebrados e a vida deve ser vivida na sua intensidade.

Além disso, a aprendizagem na terceira idade pode ajudar a reduzir:

  • diabetes,
  • doenças cardiovasculares,
  • respiratórias, como asma,
  • úlceras, 
  • os sintomas da depressão, ansiedade e entre outros.

Além de:

  • estimular e promover a socialização, 
  • construir amizades,
  • elevar a autoestima.

Ou seja, o cérebro em atividade promove um conjunto de benefícios que acabam por favorecer a qualidade de vida e a realização pessoal do idoso.

Práticas de estudos na terceira idade

Aprender é necessidade e vontade constante do ser humano.

Um idoso estudando pode significar que ele se desafiou, realizou um vestibular, passou e entrou para a faculdade, o que por si já uma conquista a ser comemorada, por ele, pelos familiares e amigos.

Em relação aos cursos superiores, é importante dizer que em 2021 um projeto de lei aprovou que 10% das bolsas do Programa Universidade para Todos (ProUni) serão destinadas para pessoas acima de 60 anos, que tenham renda mensal menor que dois salários mínimos.

Isso quer dizer que a terceira idade terá possibilidades de realizar graduações, especializações e pós-graduação nas mais diversas áreas, com bolsas de 100% ou 50%.

Além da formação superior, também existe o Programa Universidade Aberta à Terceira Idade. Nesse caso, os idosos têm a possibilidade de realizar os cursos de curta duração, oferecidos pelas instituições de ensino, de forma gratuita.

Por outro lado, um idoso estudando não significa apenas que ele fará um curso superior, ele pode também:

  • realizar um curso profissionalizante,
  • línguas,
  • informática,
  • artes,
  • canto,
  • dança,
  • música,
  • se alfabetizar.

Quais os desafios para a educação de idosos?

Um idoso estudando pode enfrentar alguns desafios, que com determinação e apoio dos familiares e amigos brevemente serão superados.

Entre os principais desafios para um idoso estudar estão:

  • a dificuldade de lidar com as tecnologias digitais,
  • falta de entrosamento com os demais membros mais jovens,
  • algumas limitações físicas,
  • falta de apoio da família.

Como se pode observar, são várias as formas de aproveitar o tempo para estimular o conhecimento, a atividade cerebral e a autoestima. Nessa hora, o apoio e o incentivo são fundamentais.

Se gostou de conferir porque um idoso estudando é sinônimo de qualidade de vida, que tal continuar no nosso blog e ler também sobre como manter o cérebro saudável?

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Yoga para idosos: por que praticar?

Mente e corpo são beneficiados com a yoga para idosos. Os benefícios da milenar técnica oriental são há muito tempo comprovados.

A prática se caracteriza por ser um exercício leve, isométrico e de sustentação, que possibilita trabalhar os músculos do corpo e promover o relaxamento físico e mental.

Apesar de leve, a atividade ajuda a desenvolver a força, promove flexibilidade e contribui para o alívio do estresse e ansiedade.

É uma atividade completa que ajuda o ser como um todo, promovendo a melhora espiritual, meditativa e física. 

Continue lendo e conheça os benefícios da yoga na terceira idade e o porquê você deve praticá-la. 

Tem idade para praticar yoga?

A yoga é considerada uma prática democrática e pode ser realizada por pessoas de todas as idades.

Ela também pode ser praticada em qualquer lugar, sozinho ou coletivamente. Além disso, elimina a necessidade de equipamentos e acessórios, necessitando apenas de um profissional que saiba conduzir os exercícios de forma correta.

Em especial, a prática da yoga para idosos em grupo também contribui para a socialização das pessoas, o que acaba por aliviar o sentimento de solidão, característico nessa fase da vida.

Benefícios da yoga para a terceira idade

Como falamos, a yoga para idosos é uma atividade completa e envolve práticas posturais e respiratórias, exercícios de contração muscular e concentração, além da purificação das emoções.

Além de ajudar no controle sobre o corpo e pensamentos, esse conjunto resulta em vários benefícios para o idoso.

Entre eles, destacamos:

Um dos preceitos da yoga é enfatizar a importância de estar presente no aqui e agora, com práticas respiratórias e meditativas. Nesse sentido, vários estudos comprovam que o exercício ajuda a reduzir os sintomas da ansiedade e estresse em qualquer idade.

Outro estudo, publicado no PubMed, mostra que pessoas com mais de 40 anos que praticam yoga apresentam pulsação e pressão arterial mais baixas do que as que não realizam o exercício, ou seja, a atividade ajuda na saúde do coração.

Além desses, a yoga para idosos também promove:

  • fortalecimento dos ossos,
  • dá flexibilidade,
  • aumenta a força muscular,
  • melhora a capacidade de sustentação e equilíbrio, ajudando a reduzir quedas, 
  • ajuda na concentração,
  • alivia dores crônicas,
  • reduz os sintomas da depressão,
  • auxilia na qualidade do sono,
  • melhora a respiração.

Como se pode perceber, a yoga para idosos traz mais qualidade de vida, o que reflete na autoestima, saúde e bem-estar.

Dicas para idosos iniciantes

Todos sabemos que nenhuma atividade física deve ser iniciada sem a orientação de um profissional. Em especial, a yoga para idosos também deve ser acompanhada, pelo menos em um momento inicial.

A maioria das associações de bairros ou centros comunitários oferecem o serviço gratuitamente para a terceira idade ou quem preferir pode procurar uma academia. 

Como falamos, a técnica envolve exercícios posturais e respiratórios, de concentração, relaxamento e meditação.

Sentar na posição correta, levantar de forma segura e equilibrada, respirar fazendo o movimento certo e entregar-se ao momento, tudo precisa de orientação.

Por isso, o ideal é ter alguém experiente para indicar a posição e o jeito correto de praticar cada movimento com segurança, para você poder usufruir de todos os benefícios que a yoga para idosos oferece.

Agora que você conferiu os benefícios da yoga, que tal saber também como praticar de forma correta uma atividade física?

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A vacinação em idosos não é apenas contra Covid-19!

À medida que os anos passam, o sistema imune vai perdendo a sua força e não consegue desempenhar o seu papel de defesa completamente, por isso a vacinação em idosos faz parte do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde (PNI).

Sabemos que em 2020 a grande preocupação da população em geral era a chegada de uma vacina que combatesse a Covid-19 e em 2021 tomá-la foi a prioridade, tendo uma grande adesão por parte da terceira idade.

No entanto, outras campanhas do PNI não conseguiram alcançar suas metas, o que pode colocar em risco a saúde e a vida do idoso. 

Quer saber quais são as vacinas que toda pessoa acima de 60 anos deve tomar?

Qual a importância da vacinação em idosos?

O corpo envelhece e o sistema imunológico enfraquece deixando a pessoa mais vulnerável a contrair doenças transmissíveis.

A vacinação em idosos tem a função de cuidar da saúde e prevenir condições que podem comprometer toda a sua integridade.

Uma gripe, por exemplo, pode evoluir para uma pneumonia e comprometer a vida de uma pessoa idosa, caso ela seja diabética ou cardíaca os riscos são bem maiores.

Qual a função da vacinação em idosos? Para pessoas de qualquer idade, uma vacina tem a função de estimular o organismo a produzir anticorpos que irão combater a doença que o vírus ou a bactéria provoca. 

É importante saber que uma vacina não impede a pessoa de contrair o vírus, mas ela tem grande força para aumentar a imunidade e na prevenção das complicações que a infecção pode causar. 

Quais as principais vacinas para idosos?

As vacinas para idosos, assim como para qualquer idade, são seguras, confiáveis e eficazes, reduzindo significativamente a gravidade das doenças.

Segundo a Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm), as principais vacinas para idosos são:

  • gripe (Influenza),
  • herpes zóster,
  • hepatite B,
  • pneumonia pneumocócica,
  • difteria e tétano.

Vale destacar que, em 2021, o Ministério da Saúde não conseguiu atingir a meta estipulada para vacinar 90% dos idosos contra a Influenza. Apenas 69,3% deles foram imunizados e, infelizmente, a gripe se alastrou no Brasil. 

Além das vacinas citadas acima, outras 4 fazem parte do calendário da SBIm, podendo ser aplicadas em situações de alto risco ou surtos. 

São elas:

  • hepatite A,
  • meningocócica conjugada,
  • febre amarela,
  • tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola).

Qual o calendário vacinal recomendado?

Conforme já dissemos, a vacinação em idosos é uma forma eficiente e segura de prevenção e cuidado, por isso é preciso ficar atento às campanhas do Ministério da Saúde, à imunização gratuita e à orientação do médico caso seja necessário recorrer a uma paga.

O calendário vacinal para idosos é assim recomendado:

Influenza: uma vez ao ano, geralmente no outono, faz parte do PIN e é gratuita.

Herpes zoster: pessoas com 60 ou mais anos recebem dose única.

Hepatite B: dose única para quem já tomou doses anteriores em outras fases da vida. Para os que nunca foram vacinados, são 3 aplicações em um período de 180 dias. É gratuita.

Pneumocócica: são três doses, com intervalo de 6 a 12 meses entre a primeira e a segunda. A terceira é aplicada cinco anos após a primeira.

Difteria e tétano: essa vacina deve ser tomada a cada 10 anos e a aplicação é gratuita.

Agora que você sabe que a vacinação não é apenas para combater a Covid-19, que tal continuar no nosso blog e conferir 6 dicas para prevenir doenças em idosos?

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A leitura para idosos traz apenas benefícios!

Há muito tempo, pesquisadores e profissionais da saúde apontam os benefícios da leitura para idosos.

A verdade é que um bom conteúdo, seja ele físico ou digital, beneficia todos, em qualquer fase da vida, mas o hábito de ler na terceira idade, em especial, ajuda a estimular as funções cerebrais.

Segundo um estudo da Universidade Federal de São Paulo, a inatividade cerebral aumenta em até 19% o risco de Alzheimer. Além disso, a leitura leva o idoso para o mundo da imaginação e do conhecimento. 

Que tal exercitar o seu cérebro lendo nosso post e conferir outras dicas a respeito do assunto?

Por que a leitura para idosos é tão importante?

Já sabemos que a leitura para idosos é fundamental para prevenir demências, como o Alzheimer, mas também há diversos outros benefícios.

Um estudo realizado na Universidade de Sussex, no Reino Unido, mostrou que ler ajuda a reduzir em até 68% os níveis de estresse, o que é altamente benéfico para a saúde física e mental.

Além disso, o acesso a um bom conteúdo também ajuda a:

  • enriquecer o vocabulário,
  • promover o conhecimento e manter o idoso atualizado,
  • melhorar a comunicação verbal e oral,
  • desenvolver uma melhor percepção de tudo ao seu redor,
  • estimular o pensamento crítico,
  • melhorar concentração e foco,
  • estimular a imaginação e criatividade,
  • desenvolver a empatia.

Dicas de leitura 

O ideal é usar opções diversas para ler, como, por exemplo, livros, jornais, revistas, entre outras fontes que podem ser físicas ou online.

Para ajudar, selecionamos três dicas de leitura para idosos que acreditamos que você vai gostar:

Para a Vida Toda Valer a Pena Viver

Nossa dica de leitura para idosos começa com uma boa obra brasileira, o livro “Para a Vida Toda Valer a Pena Viver”. 

Ela foi escrita e organizada pela médica geriatra e paliativista Ana Claudia Quintana Arantes. 

Conhecedora dos limites do corpo e do potencial de cada idoso, ela conta histórias, fala de forma clara e carinhosa, e sugere dicas para um bem e saudável viver.

Compreendendo o pensamento e os sentimentos que invadem a terceira idade, a médica também ensina a lidar com a solidão, perdas e lutos, e mostra que a vida vale a pena ser vivida na sua plenitude. 

Conversas e Memórias – Narrativas do Envelhecer

Aprender e inspirar-se com os relatos de outras pessoas que se encontram na mesma idade é bem instigante. 

Por isso, nossa segunda dica de leitura para idosos é outra obra brasileira, o livro “Conversas e Memórias – Narrativas do Envelhecer”. 

O livro foi desenvolvido por Gonçalo Luiz de Melo e Adriana Rodrigues Domingues, e narra histórias contadas por idosos dos centros comunitários da cidade de São Paulo.

Ao percorrer suas páginas, muito provavelmente, você vai se identificar com algum relato e também compreender a sua história de vida e as possibilidades que tem pela frente, enfrentando com mais determinação e alegria os desafios da terceira idade.

Para sempre Alice

O livro “Para Sempre Alice” é uma obra já adaptada para as telinhas, ele conta a história de uma professora chamada Alice que é extremamente inteligente.

Diagnosticada aos 50 anos com Alzheimer, Alice passa a enxergar o mundo com outros olhos. 

É uma excelente leitura para idosos!

Gostou da nossa seleção? Que tal continuar no nosso blog e conferir 5 curiosidades que envolvem a terceira idade?

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Como prevenir o AVC em idosos?

É perfeitamente possível prevenir o AVC em idosos.

O AVC é uma doença que interrompe a passagem do oxigênio ao tecido de determinadas áreas do cérebro, fazendo com que a pessoa perca algumas funções e em muitos casos venha a óbito.

Também conhecido por derrame, essa condição é a segunda principal causa de morte no Brasil, ficando apenas atrás do infarto.

Segundo a Central de Nacional de Informações do Registro Civil (CRC Nacional), em 2019 ocorreram, em função desse problema, 101.965 mortes, subindo para 102.812 em 2020 e até outubro de 2021 eram 84.426 óbitos.

A população idosa é ainda a mais afetada pela doença, porém, é possível prevenir o AVC, desde que algumas medidas e ações sejam tomadas previamente. Continue lendo nosso post e saiba mais sobre esse importante assunto!

Os tipos de AVC

Existem dois tipos:

  • isquêmico,
  • hemorrágico.

O isquêmico é o mais comum e responsável por 80% dos casos. Ocorre quando coágulos se formam nos vasos sanguíneos do cérebro (trombo) ou em outras áreas, percorrendo a circulação até a obstrução de alguma artéria (êmbolo).

Já o AVC hemorrágico, mais grave do que o isquêmico, acomete 20% dos pacientes, quando ocorre o extravasamento do sangue em alguma área do cérebro. Essa situação se dá em função da ruptura ou lesão de alguma artéria.

Quais as causas do AVC em idosos?

Para prevenir o AVC é necessário conhecer as causas para que essa situação ocorra.

Elas são divididas em 3 principais grupos, como veremos a seguir:

Causas não modificáveis

As causas não modificáveis são aquelas impossíveis de serem mudadas, como, por exemplo, o avançar da idade.

Quanto mais tempo de vida, maiores os riscos dessa situação acontecer.

Causas modificáveis

As causas modificáveis são aquelas que podem fazer parte do dia a dia da pessoa, no entanto, é perfeitamente passível de cuidados para evitar que o AVC ocorra.

Um bom exemplo são as arritmias cardíacas que devem ser tratadas, evitando a formação de pequenos coágulos no coração que podem ser levados ao cérebro.

O tabagismo é outro problema que pode ser evitado, uma vez que o consumo de cigarros faz com que o sangue se torne mais grosso, aumentando as possibilidades de coágulos.

O diabetes também é considerado uma causa modificável, pois altera o nível de açúcar no sangue, aumentando as possibilidades de AVC.

Hipertensão

O terceiro grupo causador do acidente vascular cerebral é a hipertensão.

Responsável por 50% dos casos é a principal causa da doença, porém, também pode ser administrada e tratada, diminuindo consideravelmente as chances de provocar o acidente vascular cerebral.

É possível prevenir o AVC?

Prevenir o AVC é possível e deveria fazer parte do cotidiano de todas as pessoas, especialmente dos idosos.

Para se ter ideia, 90% dos casos de acidente vascular cerebral poderiam ser evitados, considerando alguns cuidados e ações que precisam ser tomadas.

A primeira questão diz respeito a uma alimentação balanceada, onde se deve diminuir o consumo de sal e açúcar, responsáveis pela hipertensão e diabetes.

Outro cuidado que precisa ser priorizado diz respeito ao colesterol, que precisa manter um índice abaixo de 200.

As atividades físicas são fundamentais para os idosos e podem ser acompanhadas por um profissional capacitado, colaborando efetivamente para:

  • combater a obesidade,
  • evitar o sedentarismo,
  • desestimular o tabagismo.

Por fim, é muito importante que a pessoa esteja vivenciando momentos alegres e livre do estresse, além de contar com um médico especialista que possa avaliar e tomar as medidas adequadas a qualquer sinal de algum problema.

Como se observa, é perfeitamente possível prevenir o AVC, desde que ações e cuidados façam parte do dia a dia da terceira idade, o que só contribuirá para uma vida mais saudável e feliz.

Agora que você conhece mais sobre esse assunto, leia nosso post que apresenta a solidão e saúde do idoso: qual a relação?

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Presbifonia: como prevenir?

Alguns cuidados com a voz são medidas simples e que podem ser úteis no futuro, evitando o surgimento da presbifonia.

Embora a rouquidão e o enfraquecimento sejam acontecimentos comuns em pessoas de mais idade, em alguns casos pode ser preciso examinar o quadro com mais cuidado. Assim, evita-se questões mais complexas.

Continue a leitura do post e saiba mais detalhes sobre o que é a presbifonia, como é feito seu diagnóstico e como evitá-la!

O que é presbifonia?

A presbifonia é o padrão vocal que resulta do envelhecimento da voz.

Essa condição é caracterizada por rouquidão, tremulação e até faltas de ar.

Isso ocorre porque, para produzir o som, o ar é expelido dos pulmões e passa pelas pregas vocais, que ficam localizadas na laringe.

Pessoas de mais idade tendem a sofrer com o enfraquecimento dos músculos da laringe, assim tendo a articulação dos sons da voz prejudicada.

As cartilagens dessa região também passam por um processo de endurecimento e a lubrificação desses locais é diminuída.

Assim, a presbifonia consiste em um quadro bastante comum entre pessoas a partir dos 65 anos.

Entre as mulheres, seu surgimento pode ser ainda anterior, logo ao início da menopausa.

Além disso, os sintomas observados podem se dar com mais ou menos intensidade, a depender de fatores relacionados ao organismo do paciente.

Como é feito o diagnóstico?

Apesar de os sintomas serem condições comuns, quando a rouquidão e a dificuldade ao falar se estendem por mais de 15 dias, é preciso procurar um profissional.

Nesse caso, é possível recorrer tanto a um fonoaudiólogo quanto a um otorrinolaringologista.

Um fonoaudiólogo será responsável por realizar a observação e análise da voz do paciente, podendo contar com o auxílio de alguns exames. 

A laringoscopia é um exemplo de procedimento que pode dar detalhes a respeito da saúde da laringe e indicar quando se trata de um caso de presbifonia.

Além disso, esse profissional também poderá recomendar exercícios a serem realizados pelo paciente para fortalecer a sua voz. 

Seguir as orientações do especialista é necessário para evitar o agravamento da condição.

É possível prevenir o envelhecimento da voz?

Embora o envelhecimento da voz seja um processo que se desenvolve com o passar dos anos naturalmente, é possível prevenir o surgimento da presbifonia.

Incorporando alguns hábitos simples no dia a dia, a saúde da voz pode ser protegida de maneira eficaz.

Como no caso de muitas outras condições, a alimentação é um fator de grande importância nessa prevenção.

Beber água com frequência, assim como evitar alimentos gordurosos e muito condimentados, são uma maneira de evitar o aparecimento da presbifonia.

Não utilizar substâncias, como o álcool, a cafeína e aquelas presentes no cigarro, também traz benefícios à saúde da voz e do organismo como um todo.

Preservar as pregas vocais também envolve atitudes extras, como evitar falar por tempo prolongado e em um tom muito alto, além de não se expor excessivamente ao ar condicionado.

Agora que você já sabe o que é a presbifonia e como é possível preveni-la, continue por aqui e confira também nosso post sobre quais os sintomas do estresse em idosos!

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Evolução do Alzheimer: o que preciso saber?

A evolução do Alzheimer é marcada pela piora do quadro da doença, apesar de alguns pacientes apresentarem uma certa estabilidade nos seus sintomas.

Segundo o Alzheimer’s Disease International, a cada três segundos uma pessoa desenvolve demência ao redor do mundo e já são mais de 55 milhões de pacientes que sofrem desse mal. 

O Ministério da Saúde estima que no Brasil são diagnosticados 100 mil novos casos de demências e o Alzheimer é o tipo mais comum delas. Ele atinge em especial pessoas com mais de 65 anos.

A doença é progressiva, não tem cura e a evolução dos seus sintomas pode se dar em estágios diferentes. Vamos conhecer cada um deles?

Quais os estágios do Alzheimer?

Muitas vezes, os sintomas iniciais de demência são confundidos tanto pelo paciente como pelos seus familiares com a perda de memória associada à idade.

Com o envelhecimento, é normal ocorrer a perda da memória, no entanto, a condição não deve impedir o idoso de realizar suas atividades diárias de rotina.

O Alzheimer não causa apenas perda da memória, mas também afeta:

  • o juízo, 
  • o pensamento, 
  • o comportamento,
  • a qualidade de vida do idoso.

A evolução do Alzheimer varia conforme o histórico do paciente, mas, de forma geral, a progressão dos sintomas pode ser dividida em 3 fases, que são:

1ª fase

Na primeira fase, os sintomas da doença podem ser marcados por um conjunto de sinais que vão acontecendo com o idoso e que muitas vezes ele próprio ou parentes e amigos associam ao processo normal do envelhecimento, prejudicando o diagnóstico.

A fase inicial pode ser marcada por:

  • perda de memória recente, 
  • dificuldade para encontrar palavras quando deseja se expressar,
  • perda da noção do tempo, por exemplo, não saber dia, hora, ou diferenciar manhã, tarde, noite,
  • perda da noção do espaço, ou seja, não saber onde está, onde foi, se sentir perdido em lugares conhecidos,
  • dificuldade para tomar decisões,
  • falta de iniciativa e motivação,
  • diminuição do interesse em realizar suas atividades diárias e passatempos,
  • apresentar sinais de depressão, ansiedade e mudança de humor.

2ª fase

A segunda fase da evolução do Alzheimer é caracterizada pelo prejuízo de perda da memória e começam os esquecimentos dos nomes das pessoas próximas.

O idoso passa a ter grande dificuldade de gerenciar a sua vida.

Nessa fase, ele começa a demonstrar que não pode ficar sozinho, cuidar da casa, cozinhar, sair para realizar suas compras e atividades, podendo perder-se tanto em sua própria casa como na rua.

Nessa fase, em regra geral, a pessoa acometida já depende de alguém para ajudá-la nos cuidados de higiene pessoal e no vestir-se.

A dificuldade com a fala também progride e o paciente passa a se comunicar com menos clareza. Começam também alterações no comportamento e ele pode apresentar-se agressivo, inquieto, desconfiado e ciumento. 

Alguns pacientes tendem a ter alucinações, e passam a ouvir e ver pessoas que não estão no ambiente. Geralmente, toda a qualidade de vida é comprometida.

3ª fase

Na terceira fase da doença, a dependência é praticamente completa e a inatividade passa a ser a realidade do idoso.

Além das dificuldades para comer, a comunicação fica totalmente comprometida e o idoso deixa de reconhecer os parentes, amigos e objetos familiares. 

Ele não consegue mais entender o que se passa ao seu redor e tem dificuldades para caminhar.

A incontinência urinária e fecal passam a fazer parte do cotidiano e ele pode manifestar comportamentos inapropriados.

Nessa fase é comum ele depender de cadeira de rodas ou ficar completamente acamado. 

É possível desacelerar a evolução do Alzheimer?

A doença não tenha cura e a cada dia novos estudos buscam alternativas para tratar e reduzir a evolução do Alzheimer. 

Já existem no mercado vários medicamentos que têm como foco impedir os danos e a morte das células cerebrais associadas à demência para ajudar a dar mais qualidade de vida ao doente.

Também são orientados tratamentos para outras condições médicas já desenvolvidas pelo paciente que possam agravar a sua qualidade de vida.

Outra orientação é fazer terapias diversas para ajudar nas mudanças comportamentais, como agitação, agressividade, alterações de humor. 

Agora que você conheceu a evolução do Alzheimer, que tal continuar no nosso blog e ler também sobre quando se preocupar com falta de memória no idoso?

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Solidão X saúde do idoso: qual a relação?

Sentimentos e sensações também afetam a saúde do idoso. Entre eles está a solidão, mal que acomete de forma geral a terceira idade.

A socialização é uma necessidade do ser humano em todas as fases da sua vida desde o momento que ele nasce. Isso significa que se relacionar com outras pessoas é essencial para o bem-estar psíquico e físico.

Em especial, à medida que a idade avança, é comum vivenciar a saída dos filhos de casa, a chegada da aposentadoria e o afastamento do ambiente de trabalho, limitações físicas e a morte do cônjuge e de amigos. 

Em meio a essas situações é comum o sentimento de solidão, que se não for bem administrado interfere na saúde física e mental.

Quer saber como acontece essa relação? Continue a leitura.

Como a solidão afeta a saúde do idoso?

Primeiro, é preciso esclarecer que o fato de uma pessoa idosa morar sozinha não significa que ela se sinta só. 

Ela pode, por exemplo, estar em constante contato com os familiares, passear, viajar, ser muito ativa na sua comunidade, frequentar grupos de convivência, trabalhar como voluntário em organizações e sentir-se rodeada de amigos e gente querida. 

O sentimento de solidão é algo muito íntimo de cada ser humano e o perigo está quando a pessoa se isola, sente-se desamparada e é invadida pela tristeza. Essas condições tendem a afetar a saúde do idoso.

De forma geral, a idade favorece Alzheimer, Parkinson e demência. Sentir-se só pode potencializar todas essas condições, além de aumentar os riscos dos transtornos de ansiedade e depressão.

Segundo um estudo publicado no Journals Plos Medicine, quem possui acima de 60 anos e tem uma vida social reduz em 12% os riscos de demências.

Os reflexos da solidão na saúde física

O isolamento social e o sentimento de solidão afetam de várias formas a saúde do idoso, causando tristeza, dor e estresse.

Por exemplo, pesquisadores da New King’s College de Londres identificaram uma ligação entre esse sentimento e o desenvolvimento de diabetes tipo 2 nas pessoas com mais de 50 anos. 

A situação está associada à maior produção de cortisol, o hormônio do estresse, que pode também afetar a pressão arterial, favorecer doenças cardíacas e processos inflamatórios, como a artrite. 

A ansiedade e a tristeza, bem como o isolamento, afetam o sono do idoso.

O que fazer para evitar a solidão dos idosos? 

Geralmente, a solidão afeta e muito a saúde do idoso, mas seus efeitos podem ser reduzidos e até evitados. 

A primeira alternativa é receber ou realizar visitas para passar bons momentos ao lado de familiares e amigos.

Viajar e passear também são formas de lazer, descontração e uma ótima maneira de conhecer novas pessoas.

Outro jeito de acabar com a saudade é promover encontros entre familiares e amigos, mesmo que sejam virtuais, através das redes sociais

Os grupos de convivência são excelentes para promover a socialização, distração, construir novas amizades e vivenciar bons momentos. 

A prática de atividade física é uma forma de se relacionar. Caminhar pelas praças do bairro ou mesmo frequentar a academia também é uma excelente oportunidade de promover o bem-estar e abrir possibilidades para novas amizades.

Participar de grupos de estudos, canto, coral e trabalhos manuais são excelentes alternativas para produzir, aprender, sentir-se útil e estar perto de pessoas. 

Agora que você compreendeu a relação entre solidão e a saúde do idoso, que tal continuar a leitura para saber como lidar com a saudade?

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Quais as principais doenças cardíacas em idosos?

Segundo a Organização Mundial de Saúde, as doenças cardíacas ainda são a principal causa de morte na população.

Conforme o Cardiômetro, um indicador do número de mortes por doenças cardiovasculares, criado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, no Brasil, a cada 90 segundos uma pessoa vai a óbito em decorrência de problemas no coração.

Embora afete todas as idades, elas são mais comuns à medida que os anos passam e a idade avança, mas muitas delas podem ser prevenidas e tratadas devidamente.

Hoje, vamos apresentar para você as principais doenças do coração. Continue a leitura.

Principais doenças cardíacas em idosos

São consideradas doenças cardíacas qualquer condição médica que afeta um ou mais componentes do coração, impedindo esse órgão de desempenhar normalmente as suas funções.

Elas podem afetar pessoas em qualquer fase da vida, mas são mais frequentes na terceira idade

Entre as principais condições patológicas do coração estão: 

Insuficiência cardíaca

A insuficiência cardíaca é definida como uma síndrome, caracteriza-se pela falta de capacidade de o coração fazer o devido bombeamento do sangue.

Ou seja, o órgão já não consegue mais realizar o processo de bombear e irrigar todo o corpo, como consequência esse líquido pode se concentrar nas pernas, pulmões e outros tecidos.

Desse modo, o paciente pode apresentar:

  • tosse seca, 
  • respiração ofegante, 
  • falta de ar,
  • inchaços nos tornozelos, pernas e abdome.

Cardiopatia isquêmica

A cardiopatia isquêmica é outra que está entre as principais doenças cardíacas, tendo a idade como um fator de risco.

Ela ocorre quando há um estreitamento das artérias do coração, geralmente causado pelo acúmulo de gordura, o que diminui a quantidade de sangue que ele recebe. 

 A angina, as conhecidas dores no peito, e o infarto são suas consequências, além disso possuem alta incidência em idosos.

Valvulopatia

O coração humano tem quatro válvulas que são as responsáveis por direcionar o sangue para o organismo e retorná-lo para o coração.

Sendo assim, cada uma delas abre e fecha de forma ordenada quando ele bate. 

A valvulopatia é o nome dado a um conjunto de doenças que se caracterizam pela presença de lesões em uma ou mais dessas válvulas, prejudicando todo o fluxo e o direcionamento do sangue.  

É uma condição muito associada ao envelhecimento, sendo mais frequente em homens a partir dos 65 anos e nas mulheres acima de 75. 

Arritmia

Como qualquer outro problema no coração que citamos, a arritmia pode afetar pessoas de toda a idade, mas é frequente entre os idosos.

Isso ocorre porque com o passar dos anos pode acontecer a degeneração das células que conduzem os impulsos nervosos responsáveis pelo pulsar do coração. 

Portanto, a arritmia é caracterizada pelo batimento irregular e a fibrilação atrial é um dos principais problemas relacionados à arritmia. 

Pressão alta

A pressão alta não é uma das principais doenças cardíacas, mas a conhecida hipertensão está entre as grandes vilãs da saúde do coração e mortalidade.

Trata-se de uma condição crônica, ou seja, que não tem cura e que afeta:

  • o cérebro,
  • olhos,
  • rins,
  • vasos sanguíneos, 
  • coração.

Lidando com a saúde do órgão, quando a pressão alta não é cuidada aumentam as chances de:

  • AVC,
  • infarto,
  • insuficiência cardíaca.

Como prevenir as doenças cardíacas?

Além da idade, a pressão alta, o colesterol ruim elevado, o sedentarismo, o tabagismo e a alimentação também estão entre os fatores de risco para as condições cardíacas citadas.

Por isso, cardiologistas são unânimes em afirmar que para cuidar do coração e da saúde em geral é preciso:

1 – Priorize alimentos naturais e ricos em nutrientes, evitando o consumo de gorduras e refeições industrializadas. Invista nas frutas, vegetais, carnes magras e grãos. Fuja do cigarro. 

2 – Beba água! Pesquisadores dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos Estados Unidos concluíram que uma boa hidratação pode ajudar na prevenção ou no retardo de problemas que provocam a insuficiência cardíaca.

3 – Pratique regularmente uma atividade física, por isso caminhe, trabalhe no jardim, suba escadas ou coloque o corpo em movimento. 

4 – Faça visitas médicas e realize exames de rotina periodicamente. Isso é essencial para identificar diabetes, colesterol e pressão alta, entre outras condições que podem afetar o coração.

5 – Por último, priorize o seu sono e cuide da sua saúde mental.

Agora que você conhece as principais doenças cardíacas, que tal ler também sobre como lidar com a pressão alta em idosos

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Quais os sintomas do estresse em idosos?

O estresse em idosos é uma situação comum que pode impactar a saúde física e mental se não for controlado.

Segundo matéria publicada no Globo.com, 90% da população mundial sofre dessa condição e apesar de ser considerada a melhor fase para se viver, boa parte das pessoas na terceira idade acaba passando por situações estressantes.

Envelhecer apresenta grandes conflitos, mudanças, limitações e até mesmo desafios e boa parte das pessoas que está nessa fase vive em alerta, o que pode afetar a sua saúde física e mental. 

Quer conhecer os impactos e os sintomas do estresse em idosos? Continue a leitura.

Sintomas do estresse em idosos

O estresse é uma reação natural do organismo diante de alguma situação e pode acontecer de forma positiva ou negativa.

Por exemplo, é comum ficarmos ansiosos antes de viajar ou de termos um encontro com a pessoa amada

Nessa hora, o corpo está em situação problemática e libera a adrenalina. O coração acelera, a mão sua, falta o ar, mas a sensação é boa e estimulante. Passando o evento, tudo volta ao normal, tendo como resultado o bem-estar.

No entanto, apesar da teoria de que a terceira idade é a melhor fase para se viver, vários fatores do dia a dia podem favorecer o medo, ansiedade e insegurança, deixando a pessoa em constante situação de alerta.

Entre eles estão:

  • perda de amigos e cônjuge,
  • medo da solidão,
  • limitações físicas,
  • enfrentamento de dor e doenças,
  • mudanças de casa.

Esses sentimentos constantes causam o denominado estresse negativo. Quando isso acontece, o organismo também fica em alerta e libera mais cortisol, um hormônio naturalmente existente no corpo, mas que em excesso provoca danos à saúde física e mental.

Alguns dos sintomas desse problema em idosos são:

Problemas gastrointestinais

De forma geral, situações estressantes podem causar problemas intestinais.

Quando uma pessoa está sob fortes emoções ela pode apresentar diarreia, gases, dor abdominal e constipação. 

Quando a situação é crônica, pode desenvolver a síndrome do intestino irritável e até mesmo úlcera.

Dores de cabeça

Você já ouviu falar na dor de cabeça de tensão ou cefaleia tensional?

Ela pode ser um dos sintomas do estresse em idosos e é causada pela contração dos músculos do pescoço, favorecida pelas constantes preocupações.

Perda de concentração

As pessoas muito ansiosas vivem sob forte estresse. 

Isso faz com que estejam sempre em alerta, tirando a sua atenção do aqui e agora, levando a perda do foco e da concentração.

Irritabilidade

Viver sob constante estresse é sinal de sistema nervoso abalado.

Por isso, um dos sintomas em idosos é o mau-humor, a irritabilidade e a impaciência, tudo associado a um comportamento de nervosismo e inquietação.

Como controlar o estresse?

Existem várias formas para ajudar a controlar o estresse na terceira idade. Uma das mais importantes é reconhecer que o problema existe e precisa ser resolvido.

Geralmente, mudanças de hábitos ajudam efetivamente no controle da condição. 

Comece pela prática de uma atividade física regularmente. 

Meditação, ioga, tai chi chuan entre outras técnicas de relaxamento também auxiliam na promoção do bem-estar.

Ouvir música, participar de grupos de convívio, ler, fazer o que gosta e passear são práticas eficazes para ajudar a aliviar a tensão. 

No entanto, existem momentos em que o estresse em idosos se torna crônico e deve ser tratado. 

Nessa hora, o ideal é procurar um médico, que provavelmente irá indicar o uso de algum medicamento para aliviar os sintomas e para acalmar. 

A psicoterapia também é indicada para controlar o problema. Ela ajuda a desenvolver o autoconhecimento, levando a pessoa a identificar quais são os fatores que causam a condição e como ela se comporta diante da situação. 

Agora que você conhece os sintomas do estresse no envelhecimento, que tal continuar a leitura para saber sobre a importância e a necessidade da terapia para idosos?