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5 cuidados para o idoso ter uma boa reabilitação após um AVC

A reabilitação de um idoso após um AVC é provavelmente a parte mais importante da recuperação.

Os efeitos causados pelo trauma podem deixar graves sequelas e por isso alguns hábitos devem ser tomados e várias mudanças precisam ser adotadas.

Em muitos casos uma boa reabilitação garante que o idoso volte a exercer suas atividades de rotina, ou seja, não perca a sua independência.

 

O que é um AVC?

Existem dois tipos de AVC – Acidente Vascular Cerebral, o Isquêmico e o Hemorrágico.

Em ambos os casos a falta de sangue na área cerebral faz com que ocorra perda de funções.

Também conhecido popularmente como derrame, o AVC  acontece graças ao rompimento ou entupimento de um ou mais vasos que levam o sangue até o cérebro.

 

Por que os idosos sofrem tanto com o AVC?

Qualquer pessoa pode sofrer um AVC, entretanto é pouco comum acontecer com pessoas mais jovens.

Os idosos também correm mais risco de sofrerem sequelas. Além disso, diabéticos, hipertensos, e pessoas que consumem alimentos muito gordurosos e bebidas alcoólicas aumentam as chances de desenvolver um AVC, pois fazem parte do grupo de risco.

 

Quais cuidados devem ser adotados na reabilitação?

A reabilitação sempre começa no hospital. Após alguns dias, quando o paciente ter melhora no quadro clínico e apresentar uma situação estável, a reabilitação do idoso deve ser continuada em casa, mas sempre com o acompanhamento de profissionais de saúde.

Sob a orientação de um médico, um tratamento é criado para atender as necessidades do idoso. Em geral, os 5 principais cuidados que o paciente necessita:

  • Nutricionista – Seguir uma boa alimentação é essencial para o sucesso da reabilitação.
  • Psicólogo – Manter as interações sociais com outras pessoas é de grande ajuda. O profissional da psicologia busca encorajar o idoso a manter sua vida e não se isolar das pessoas.
  • Fisioterapeuta – A habilidade motora pode ser bastante prejudica após um AVC. A forma mais eficaz de melhorar a situação é com sessões de fisioterapia.
  • Terapeuta ocupacional – Ensinam novamente as pessoas que sofreram de acidentes vasculares cerebrais a gerenciarem atividades diárias, como comer, banhar-se, vestir-se, escrever e cozinhar.
  • Enfermeiros em tempo integral – Especializados em ajudar pessoas que sobreviveram a graves problemas de saúde a se adaptarem a uma nova rotina, prevenindo a aparição de novos problemas de saúde.

 

É possível ter uma boa reabilitação em casa?

Sim, desde que o paciente tenha acompanhamento de familiares para te ajudar no dia a dia e um profissional capacitado e disponível para sanar as suas necessidades. Nesse caso o melhor a se fazer é contratar um serviço de Home Care.

Além dos custos para reabilitação em casa serem muitos menores do que no hospital, com um serviço de Home Care, o idoso usufrui de um atendimento exclusivo, pois o enfermeiro contratado dá atenção total apenas a um paciente.

Isso torna o tratamento mais humanizado e permite que a reabilitação tenha constante evolução e acompanhamento.

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Idosos necessitam ficar em hospitais por longos períodos?

Toda vez que alguém fica doente ou se machuca, a primeira coisa que faz é buscar um hospital. Nos casos mais simples a pessoa é tratada e vai embora no mesmo dia. Em situações que precisam de mais cuidado, o indivíduo permanece no hospital por alguns dias, assim garante a melhor recuperação possível.

Mas e quando o hospital se torna o “lar”? Ou seja, o paciente fica internado em tempo integral? Existe motivos para isso acontecer? Quais são os problemas que um idoso pode enfrentar por permanecer longos períodos hospitalizado?

Por que os idosos são os mais prejudicados?

O número de idosos tem aumentado ao redor de todo o mundo. Apesar da longevidade crescer, nem sempre a qualidade de vida segue essa tendência.

Segundo estudos*, cerca de 90 milhões de norte-americanos são portadores de alguma doença crônica. Entre as pessoas de 45 e 64 anos, 88% sofrem com ao menos um problema recorrente.

Entre os maiores vilões, estão o diabetes, hipertensão, confusão mental e artrite.

Idosos são os que mais sofrem com essas doenças, e consequentemente permanecem mais tempo em hospitais.

 

Os idosos podem receber os cuidados necessários fora do hospital?

Sim, existem outras opções para as pessoas na terceira idade que buscam cuidar da saúde e ter maior qualidade de vida, sem precisar recorrer a idas frequentes ao hospital ou acabar “morando” lá.

Além da prevenção, adotando hábitos alimentares saudáveis e praticar exercícios físicos regularmente, o serviço de Home Care tem sido bastante procurado.

Por que o serviço de Home Care pode ser uma alternativa?

Vivendo no hospital, o paciente perde sua rotina e sua vida sofre uma grande transformação. Essa mudança brusca pode render ainda mais complicações no quadro clínico, por isso o serviço de Home Care é a solução mais indicada manter o tratamento, sem ter a rotina afetada.

Outras vantagens são:

  • Menor custo – Em média, contratar um serviço de Home Care pode ser até três vezes mais barato do que manter a locação de um quarto no hospital;
  • Melhora de convívio social – Os familiares desempenham um papel importante na recuperação e manutenção da saúde dos idosos. Por isso, quando o tratamento acontece em casa, o contato com pessoas próximas não é perdido, diferente do hospital, onde as visitas são limitadas.
  • Vida ativa – A liberdade para sair, como simplesmente dar uma volta pelo bairro, continua a mesma. Receber tratamento Home Care ainda possibilita ao idoso manter suas tarefas rotineiras.
  • Acompanhamento em tempo integral – No hospital, geralmente um grupo de enfermeiros fica responsável por cuidar de diversos pacientes. No serviço de Home Care, um ou mais profissionais focam o seu trabalho apenas em um idoso.

Qual é o melhor serviço de Home Care?

Para encontrar uma boa empresa, primeiro busque referências de pessoas já atendidas.

É válido destacar também que instituições consolidadas no mercado, costumam ser uma boa escolha, como é o caso da Master Nursing, que atua há mais de 20 anos e cuida de idosos com problemas de alta ou baixa complexidade.

O atendimento acontece em tempo integral, ou seja, 24 horas por dia e a equipe conta com especialistas treinados e preparados para enfrentar qualquer situação.

Converse com a gente, conheça um de nossos profissionais.

 

 

Fonte*: http://www.iqg.com.br/uploads/biblioteca/Guilherme%20Villa_forum.pdf

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Conheça os 8 principais sintomas do Alzheimer em idosos

O Mal de Alzheimer é uma doença degenerativa que atinge entre 24 e 37 milhões de pessoas ao redor do mundo*. A maioria dos casos aparecem em idosos após os 70 anos.

No Brasil, existem cerca de 1,2 milhões pessoas* que sofrem do mal. Ela é uma das principais causas da demência.

Por se tratar de uma doença que ainda não tem cura, o tratamento se baseia em diminuir os sintomas e proporcionar uma vida comum ao indivíduo.

Após os 65, o risco de se desenvolver o Alzheimer duplica a cada cinco anos, ou seja, alguém com 80 anos tem duas vezes mais chances de possuir a doença do que um alguém com 75.

É possível prevenir o Mal de Alzheimer?

Ainda não é possível prevenir o Mal de Alzheimer. Especialistas não sabem a causa da doença.

Em geral, se manifesta em pessoas com idade avançada, mas já foram diagnosticados alguns casos em jovens.

Segundo médicos, manter uma vida ativa e estimular a memória com leitura, jogos ou exercícios é uma boa forma de retardar os sintomas.

Quais são os principais sintomas do Alzheimer?

Descobrir se uma pessoa está sofrendo de Alzheimer não é difícil. Muitos familiares imaginam que esquecimento na terceira idade é algo comum.

Outro fator que pode dificultar o diagnóstico é a omissão por parte do idoso, que esconde os sinais de seus familiares.

Esses são os oito principais sintomas da doença:

  1. Perda de memória constante: esquecendo informações recebidas recentemente. Não lembrar de datas ou eventos importantes, perguntar a mesma coisa várias vezes em um curto espaço de tempo.
  2. Não solucionar problemas simples: o idoso pode ter sua capacidade de trabalhar com números reduzida e não conseguir se concentrar em tarefas simples, como fechar o orçamento.
  3. Dificuldade de seguir a rotina: executar uma tarefa cotidiana no trabalho, se torna difícil para uma pessoa com Alzheimer.
  4. Confusão com tempo ou lugar: as vezes elas esquecem onde estão ou como chegaram lá, além de enfrentarem dificuldade para compreender algo que não acontece no presente.
  5. Problemas de visão: não é raro alguém com Alzheimer sofrerem com problemas de visão. Elas têm dificuldade em identificar uma cor ou contraste.
  6. Problemas de fala e escrita: acompanhar ou manter uma conversa, vira um desafio. Esquecer o assunto ou a palavra que ia dizer não é incomum, assim como confundir o nome de objetos e pessoas.
  7. Incapacidade de julgamento: um idoso com Alzheimer pode ser convencido facilmente a decidir ou tomar uma decisão. Ou seja, podem acatar qualquer pedido de qualquer pessoa.
  8. Mudança de personalidade: suas emoções são afloradas. Eles ficam confusos, deprimidos, ansiosos e sentem-se pressionados o tempo todo.

 

O Home Care ajuda no tratamento do Alzheimer!

Por se tratar de uma doença que avança com o tempo, uma pessoa com o Mal de Alzheimer necessita de tratamento em tempo integral.

Com muita paciência e cuidado diário, os profissionais da Master Nursing estão preparados para tratar os idosos com Alzheimer, buscamos sempre melhorar a qualidade de vida de nossos pacientes. Conheça nossa forma de trabalho.

 

Fonte*: https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/06/03/casos-de-alzheimer-tem-crescido-pelo-mundo-saiba-alguns-mitos-e-verdades.htm

OS NÚMEROS DO ALZHEIMER NO BRASIL E NO MUNDO