Categorias
Blog Cuidado com os idosos

Obesidade na terceira idade: é preciso tomar cuidado!

A obesidade na terceira idade é considerada fator de risco para o desenvolvimento de várias doenças, por isso, é preciso cuidar com o peso também nessa fase da vida.

A Organização Mundial da Saúde considera o excesso de peso como uma epidemia mundial, que atinge pessoas de todas as idades.

Conforme dados da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, SBEM, atualmente existem mais de 18 milhões de pessoas obesas no nosso país e a cada ano surgem em média 2 milhões de novos casos.

Em especial entre os idosos, esse problema pode apresentar consequências mais sérias tanto na qualidade de vida como também aumentar os riscos de óbito ou outras doenças.

Saiba mais sobre o assunto lendo nosso post!

Fatores que causam a obesidade

De forma geral, a obesidade é considerada uma doença crônica e caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal.

Existem vários fatores que podem causar esse mal, mas, geralmente ela ocorre porque a quantidade de energia que é ingerida diariamente através da alimentação é maior que aquela gasta pelo corpo. 

O sedentarismo, marcado pela falta de atividade física, também está entre as principais causas dessa epidemia. 

Algumas vezes, a genética pode ser a responsável pela doença, bem como o uso de medicamentos.

É importante destacar que, à medida que a idade avança, é comum o ganho de peso corporal e o acúmulo de gordura.

Isso acontece porque, principalmente depois dos 50 anos, as pessoas começam a perder a massa muscular, o que evidencia um maior acúmulo de gordura, em especial na região abdominal. 

Quais os riscos da obesidade na terceira idade?

A obesidade na terceira idade exige cuidados exatamente porque traz riscos em vários sentidos para o idoso.

Um dos primeiros sinais é o desconforto e algumas vezes a vergonha que ele passa a sentir pelo excesso de peso, levando-o ao isolamento e ao sedentarismo por completo.

Muitos deles também sofrem de dores e alguns apresentam dificuldades para exercer qualquer atividade, porque se veem com seus movimentos limitados. 

Um idoso acima do peso também se cansa com maior facilidade, apresenta dificuldades respiratórias e fica mais vulnerável a quedas e fraturas.

Ele também pode apresentar problemas para dormir como o ronco e a apneia, o que afeta diretamente a qualidade do sono, a saúde física e mental e a sua qualidade de vida.

A obesidade na terceira idade e a Covid-19 

Desde o início da pandemia do coronavírus, foi divulgado que o excesso de peso estaria entre os fatores de risco para o agravamento do Sars-CoV-2.

Recentemente, a Federação Mundial da Obesidade publicou um relatório mostrando a relação entre a Covid-19 e pessoas com excesso de peso.

O documento aponta que a taxa de mortalidade pelo vírus é 10 vezes maior em países que têm a população acima do peso, como Brasil e Estados Unidos, entre outras nações. 

Em relação aos idosos que também estão no grupo de risco da doença, é importante ressaltar que países como o Japão, Coreia do Sul e Vietnã apresentaram uma baixa taxa de mortalidade entre a população da terceira idade.

Segundo o estudo, isso acontece pelo fato de os idosos nesses países serem magros.

Quais doenças estão relacionadas à obesidade?

A obesidade na terceira idade também pode favorecer o desenvolvimento de várias doenças ou comprometer algumas já existentes.

Idosos obesos, por exemplo, correm maior risco de apresentar doenças relacionadas à demência, entre elas o Alzheimer, ou agravar o quadro delas.

Além disso, a doença ainda pode desencadear:

  • aumento do colesterol ruim,
  • riscos de AVC e infarto,
  • doenças cardíacas,
  • elevação da pressão arterial,
  • artrose,
  • doenças nas artérias coronarianas,
  • gordura no fígado,
  • gota,
  • distúrbios musculoesqueléticos como a osteoartrite,
  • insuficiência renal,
  • problemas emocionais e psicológicos.

Como você pode observar, a obesidade na terceira idade pode comprometer a qualidade de vida e a saúde física e mental do idoso.

Agora, que tal continuar no nosso blog e saber como cuidar com as fraturas na terceira idade?

Categorias
Blog Cuidado com os idosos

Como manter a autoestima na terceira idade?

Com o passar dos anos, o corpo passa por diferentes mudanças, por isso, é comum encontrarmos idosos que desejam saber como manter a autoestima na terceira idade.

A autoestima nada mais do que o valor que nós atribuímos a nós mesmos, ou seja, representa a nossa capacidade de reconhecer os nossos acertos e erros, e nos amarmos.

Para tê-la presente no dia a dia, deve-se investir em hábitos que contribuam com a sua saúde mental e física, assim como também é importante ter atitudes como o autorespeito e a promoção do autoconhecimento.

Apenas dessa forma é possível envelhecer bem, gostando de si mesmo e trazer mais bom humor e felicidade para a sua rotina.

Para auxiliar, listamos alguns cuidados diários para que você desenvolva a autoestima na terceira idade. Continue lendo e confira!

Qual é a importância da autoestima na terceira idade?

A autoestima na terceira idade é essencial para que se possa viver com mais qualidade e ser feliz durante o envelhecimento.

Uma pesquisa realizada no Canadá e publicada no US National Library of Medicine aponta que idosos que não se sentem bem consigo mesmos estão mais propensos a desenvolver problemas:

  • físicos,
  • psicológicos,
  • sociais.

Os idosos com autoestima se cuidam mais, passam mais tempo alegres e conseguem promover a sua própria saúde.

Como manter a autoestima na terceira idade?

Existem algumas dicas para promover a autoestima na terceira idade, mas vale ressaltar que essas são apenas sugestões. 

Você deve fazer aquilo que traz felicidade e faz você gostar de si mesmo.

Para alguns, isso pode ser passar um período cuidando do jardim, já para outros pode ser pintar.

Nós selecionamos algumas sugestões que tendem a ter ótimos efeitos na autoestima na terceira idade, mas use-as conforme o seu gosto e o que lhe faz bem.

Cuide da pele

Um hábito que faz muito bem para o corpo e para a estima é se olhar no espelho e passar um tempo cuidando de si mesmo.

Por isso, aconselhamos uma rotina de skin care

Você pode apenas lavar o rosto de manhã e passar um protetor e hidratante se olhando, vendo os sinais do envelhecimento como marcas de sabedoria e vivência, e aceitando suas rugas e sinais de expressão, pensando em toda a história que há por trás deles.

Se quiser, pode ir além e usar uma maquiagem, como base, um batom, rímel e o que mais fizer você gostar da sua aparência.

Esses cuidados, além de prevenirem doenças, ainda farão você se amar e ter um tempo diário consigo mesmo.

Faça atividades em grupo

As atividades em grupo são ótimas para a autoestima na terceira idade, afinal, você estará em uma convivência em que todos estão passando por uma situação parecida e desejam se divertir.

Você conhecerá novas pessoas, novos pensamentos e fará atividades que dão prazer, como:

  • dançar,
  • cantar,
  • aprender uma nova habilidade,
  • viajar,
  • fazer aulas de temas que você nunca imaginou.

Isso tudo faz muito bem para o cérebro e estimula o autoamor.

Não se esqueça das atividades físicas

Nossa última dica para a autoestima são as atividades físicas.

Os exercícios físicos trazem diversos benefícios para o corpo, como:

  • regula o sono,
  • auxilia no combate da depressão e ansiedade,
  • incentiva a memória e a aprendizagem.

Além disso, durante e depois uma atividade, o corpo libera hormônios que estão associados com a felicidade e com o bem-estar, ou seja, você se sentirá melhor sobre si mesmo e sobre a vida de maneira geral.

Esperamos que você siga nossas dicas e consiga manter a autoestima na terceira idade.

Aproveitamos para convidar você a continuar a leitura no nosso blog e conhecer os benefícios de envelhecer cantando.

Categorias
Blog Cuidado com os idosos

4 benefícios do banho de sol na terceira idade

Existem muitos benefícios do banho de sol na terceira idade, por isso, esse hábito deve fazer parte da rotina de todos os idosos.

Por meio da exposição controlada é possível produzir vitaminas e melhorar o humor, além de ter um momento especial consigo mesmo ou com quem que se ama.

Se você ainda não tem esse costume, continue lendo o nosso post, confira os principais benefícios do banho de sol na terceira idade e se convença a adquiri-lo.

Quais são os benefícios do banho de sol na terceira idade?

Confira quais são os principais benefícios desse saudável hábito!

1. Produz vitamina D

Muitos idosos têm deficiência de vitamina D e tomam suplementação para suprir essa demanda.

A vitamina D ajuda em diferentes funções no corpo humano e, quando os seus níveis não estão como deveriam, o idoso fica mais propenso a:

  • osteoporose e osteomalácia,
  • fraquezas musculares e quedas,
  • diabetes mellitus tipo 2,
  • doenças cardiovasculares,
  • doenças neurológicas,
  • infecções.

Felizmente, um dos benefícios do banho de sol na terceira idade é a produção dessa substância, o que pode evitar todos os problemas citados acima.

2. Produz hormônios

Os hormônios estão relacionados a diversas funções no corpo humano, inclusive a de regular o sono e deixar as pessoas mais dispostas ao acordar.

Um dos benefícios do banho de sol na terceira idade é justamente a produção dos hormônios que controlam a percepção do dia e da noite, o que é chamado de ritmo circadiano.

Dessa forma, alguns minutos ao ar livre conseguem melhorar o sono e, consequentemente, o humor e a disposição durante o dia.

3. Melhora o organismo

Os raios solares conseguem melhorar o organismo como um todo, uma vez que atua para:

4. Melhora o humor

Outro benefício do banho de sol na terceira idade que merece destaque é a melhora do humor.

Isso acontece pela exposição aos raios solares e também por passar um tempo no ar livre.

Além disso, o sol está diretamente ligado com o transtorno afetivo sazonal, que ocorre pela menor incidência dos raios solares e causa:

  • mais necessidade de sono,
  • alimentação desregulada com aumento de apetite,
  • fadiga,
  • tristeza.

Dessa forma, se expor ao sol pode reduzir esses sintomas e promover bem-estar de forma geral.

Quando se deve tomar o banho de sol?

Agora que você já conhece todos os benefícios do banho de sol na terceira idade, deve estar convencido da importância de inserir esse hábito no seu dia a dia.

Mas, antes de começar, é importante ter alguns cuidados. Os raios solares de forma excessiva podem ter um efeito negativo no corpo, causando isolação, queimaduras e até mesmo câncer de pele.

Para que isso não ocorra e você possa usufruir de todos os benefícios citados, nós recomendamos:

  • pegue sol antes das 10 ou após as 16 horas,
  • fique entre 15 e 30 minutos, nunca mais do que isso,
  • tome banho de sol no mínimo quatro vezes por semana,
  • de preferência, deixe as pernas e braços expostos ao sol,
  • não passe protetor para o banho de sol. Isso retirará o efeito positivo.

Contudo, lembre-se sempre de, ao sair para outras atividades ou afazeres, passar protetor para evitar os malefícios dos raios ultravioletas.

Agora que você já sabe mais sobre os benefícios do banho de sol na terceira idade e os principais cuidados que devem ser tomados, que tal continuar a leitura e conhecer pequenos hábitos para ser mais feliz?

Categorias
Blog Cuidado com os idosos

Como lidar com a perda de paladar na terceira idade?

Lidar com a perda de paladar na terceira idade é essencial para todos os idosos que desejam ser saudáveis e permanecer com um peso adequado.

Com o passar dos anos, o corpo perde a sua capacidade de absorver nutrientes, logo, os idosos precisam aumentar a quantidade de legumes, vegetais, frutas, proteínas e carboidratos ingeridos.

Mas, isso pode ser um grande desafio, principalmente porque é comum ocorrer uma mudança no paladar na terceira idade, fazendo com que os alimentos não tenham um sabor bom.

Assim, comer se torna uma obrigação, ao invés de um prazer.

Se você ou algum familiar está passando por isso, existem algumas maneiras de lidar com essa questão e tornar a alimentação mais atrativa. Continue lendo e confira nossas dicas.

Como preservar o paladar na terceira idade?

Para entender como preservar o paladar na terceira idade, é importante compreender por que ocorre essa mudança.

Com o envelhecimento do corpo, ocorrem mudanças no funcionamento do aparelho digestivo. Também há alterações na capacidade mastigatória e na mucosa da boca, inclusive no fluxo salivar.

Além disso, outra justificativa para a mudança do paladar na terceira idade é a diminuição nos corpúsculos gustativos na língua, a estrutura responsável por sentir o gosto.

Enquanto um jovem tem 250 corpúsculos em cada papila, pessoas acima de 70 contam com menos de 100.

Isso pode ter diferentes efeitos nos idosos. Há aqueles que comem de forma excessiva, principalmente carboidratos, e também existem os que param de se alimentar por não sentirem prazer.

Ambos os casos trazem perigos para a saúde, aumentando os riscos do desenvolvimento de patologias, o que pode trazer sérias consequências.

O que fazer quando o idoso se recusar a comer?

É preciso entender que, quando essa situação acontece, o problema não está apenas na perda de paladar na terceira idade, mas no estilo de vida do idoso.

Vários fatores podem influenciar na fome, como:

Dessa forma, se o idoso está se recusando a comer, busque modificar a sua rotina, o incentivando a caminhar, fazer academia ou pilates e modificando a alimentação.

A ingestão de muita proteína, por exemplo, pode deixá-lo sem fome para a próxima refeição. Faça sempre um prato balanceado com as quantidades corretas de carboidratos, proteínas e legumes.

É possível deixar a alimentação mais atrativa?

As dicas mencionadas acima servem justamente para isso, mas também existem outras formas.

Uma é oferecer comidas que sejam fáceis de ser ingeridas e tenham muitos nutrientes, como sopas e caldos.

Isso fará com que o idoso não tenha tanta dificuldade para mastigar e não perca a vontade de comer.

Além disso, também recomendamos cozinhar os legumes no vapor, o que diminui a perda de nutrientes e minerais.

Outra boa ideia é sempre ter gelatina, pudim, iogurte, vitaminas e frutas mais molinhas, cuidando para não exagerar na quantidade de açúcar ingerida.

Em relação ao horário das refeições, isso pode ser definido de acordo com a rotina de cada um, mas é interessante se alimentar a cada três horas, seja com uma bolachinha, um pedaço de pão, uma fruta ou o que for da preferência do idoso.

Também é importante manter os exames em dia e, ao notar alguma deficiência, fazer a suplementação para evitar complicações.

Agora que você já sabe como lidar com a perda de paladar na terceira idade, que tal continuar a leitura e ver 3 mudanças alimentares indicadas para pessoas acima de 50 anos?

Categorias
Blog Cuidado com os idosos

3 mudanças alimentares indicadas para pessoas acima de 50 anos!

Um dos desafios de quem chega aos 50 anos é inserir na rotina mudanças alimentares para manter a saúde física e mental. 

Uma pessoa com 50 ano ainda não é considerada idosa pela Organização Mundial de Saúde e sim pertencente à terceira idade, mas já precisa enriquecer sua alimentação. 

Independentemente da idade, à medida que o tempo passa o metabolismo vai se tornando mais lento e precisa de estímulos para funcionar adequadamente.

Pequenas mudanças alimentares contribuem de forma eficiente para garantir o bom funcionamento do organismo e da mente. Saiba quais são elas lendo nosso post!

Quais são as mudanças alimentares indicadas para pessoas com mais de 50 anos?

É importante compreender que o metabolismo é o conjunto das reações bioquímicas que acontecem no corpo.

Ele garante todas as necessidades estruturais e energéticas do organismo.

Com o tempo vai ocorrendo uma redução da massa magra e um aumento do tecido gorduroso, isso afeta a queima natural de energia pelo corpo e deixa lento o metabolismo. 

Todo esse processo afeta a qualidade de vida da pessoa e pode provocar:

  • diminuição da força e tônus muscular,
  • acúmulo de gordura no abdômen,
  • o aumento do risco de problemas cardiovasculares,
  • diabetes,
  • prejudicar a qualidade de vida.

Nesses casos, mudanças alimentares estimulam o bom funcionamento do organismo, reforçando a saúde e prevenindo problemas. 

Para isso é preciso:

Aumente a ingestão de cálcio 

Consumir alimentos ricos em cálcio é fundamental para manter os ossos mais fortes. Ele ainda auxilia na saúde do coração. 

Por isso, enriqueça seu prato com vegetais que tenham folhas verdes como o brócolis, couve, couve-flor, agrião, espinafre, feijão-branco e soja, dentre outros ingredientes.

Os vegetais também podem ser consumidos em sucos.

Consuma proteínas 

A medida que entramos na terceira idade o organismo vai perdendo a massa muscular magra, o que pode gerar fraqueza dos membros e perda de força.

Dessa forma, precisamos proceder mudanças alimentares para ajudá-lo no bom funcionamento. 

Consumir proteínas é fundamental para reduzir o impacto que essa perda pode provocar. 

Ovos, carnes, aves e peixes são alimentos ricos em proteínas animais. Nos vegetais ela se encontra no feijão, lentilha, tomate, castanhas, amêndoas, quinoa, brotos de feijão e de alfafa, entre outros. 

Não esqueça as vitaminas 

De forma geral um cardápio deve ser elaborado para conter todos os nutrientes necessários para a saúde física e mental, por isso, as vitaminas não podem ser esquecidas.

Elas são essenciais ao longo de toda a vida, mas, na terceira idade sua necessidade aumenta.

Em especial existem duas vitaminas que não podem faltar no cardápio das pessoas que têm mais de 50 anos. 

A primeira delas é a B12, que é fundamental para manter os glóbulos vermelhos saudáveis e para a boa função cerebral. Ela é encontrada no salmão, truta e atum, fígado, carne de porco, leite e derivados, ovos e ostras.

A outra é a vitamina D, seu consumo é importante, pois ajuda a reduzir os riscos de fratura e para se aproveitar de seus benefícios bastam alguns minutos diários ao sol. 

Como você pode observar são alternativas fáceis de proceder, não têm custo alto e ajudam a promover a saúde e bem-estar para todos os cinquentenários. 

Agora que você conhece algumas mudanças alimentares necessárias para a saúde das pessoas que estão na terceira idade, que tal compartilhar esse post com os seus amigos que estão com mais de 50 anos?

Categorias
Blog Cuidado com os idosos

Perda de memória: quando é hora de se preocupar?

A perda de memória ocorre com todas as pessoas e na maioria das vezes está ligada ao estresse do cotidiano ou a falta de concentração nas atividades que estão sendo realizadas.

Muitas vezes, as tarefas são tantas que algumas acabam ficando no esquecimento, o que é natural.

Também é normal que pessoas que ultrapassaram os 60 anos tenham lapsos de memória, esquecendo de determinadas lembranças.

No entanto, se essa situação vem tomando proporções maiores e passou a fazer parte da rotina de alguém, é hora de buscar uma avaliação médica.

Neste post apresentamos detalhes da perda de memória e quando é hora de buscar orientações médicas para uma avaliação detalhada da situação. Continue lendo e saiba mais sobre o assunto!

Quando a perda de memória é normal?

A perda de memória é normal quando ocorre ocasionalmente e no meio das atribulações da vida moderna.

Afinal, quem nunca esqueceu:

  • onde colocou a chave do carro ou da casa,
  • uma das sacolas das compras no supermercado,
  • o aniversário de alguém importante,
  • onde guardou o celular.

Se essas situações nunca ocorreram em sua vida, alegre-se, pois você é uma exceção entre os bilhões de seres humanos que vivem esquecendo de alguma coisa.

Como já mencionado, o estresse e a ansiedade são grandes colaboradores para “tirar” você do que está realizando e levar seus pensamentos para outros locais, onde preocupações e compromissos o aguardam.

Como resultado temos o esquecimento e a perda de memória que muitas vezes criam dificuldades e embaraços em seu cotidiano.

Quando se preocupar com a perda de memória?

Se esse problema passou a fazer parte da rotina na vida de alguém, onde as tarefas mais simples são esquecidas, é hora de buscar ajuda médica.

Você deve se preocupar nas seguintes situações:

Dificuldades para realizar as tarefas diárias

Quando tarefas rotineiras passam a ser esquecidas com frequência como:

  • tomar o café da manhã,
  • esquecer o nome das pessoas,
  • não lembrar onde estacionou o carro.

Não conseguir tomar decisões simples

Outra situação que merece uma avaliação ocorre quando a pessoa não consegue tomar decisões simples como:

  • levantar da cama,
  • retornar para casa,
  • saber o que fazer.

Comportamento social indevido

Também devem ter cuidados especiais, pessoas que passam a ter um comportamento social indevido, ofendendo ou cometendo gestos que não se justificam, junto a familiares, conhecidos ou estranhos.

O que fazer ao detectar uma perda de memória anormal?

O primeiro passo a ser tomado quando se percebe que existe uma perda de memória anormal é levar a pessoa a uma consulta médica.

Um neurologista ou um geriatra são os especialistas indicados para uma avaliação a respeito.

A partir da detecção do problema, uma avaliação será realizada para localizar os motivos e o melhor tratamento para cada caso.

Exames serão solicitados e testes de capacidade mental serão realizados, portanto, quanto antes a situação for detectada mais fácil será a reversão do problema.

Em muitos casos o tratamento alcança a cura completa do paciente, no entanto, a ciência ainda não consegue resolver problemas mais sérios, quando então os cuidados precisam ser redobrados.

Em muitas situações se torna fundamental contar como serviços de home care, ou seja, possibilitar a pessoa debilitada condições melhores de vida, através de cuidados de profissionais competentes que sabem como lidar com este momento.

Portanto, enfrente a situação de frente e busque a melhor solução possível para o momento!

Agora que você sabe mais sobre perda de memória e caso esteja passando por problemas parecidos, contate a Master Nursing e conheça maiores detalhes sobre nosso home care!

Categorias
Blog Cuidado com os idosos

O que é e como evitar a desnutrição na terceira idade?

Por mais que se tenha melhorado a qualidade de vida do idoso, a desnutrição na terceira idade ainda é comum e precisa ser vencida. 

Esse é um problema mundial, tanto é que no Reino Unido, por exemplo, praticamente um a cada dez idosos está desnutrido, e no Brasil, a desnutrição em idosos aumentou mais de 300% nos últimos vinte anos.

Continue lendo nosso post e saiba como evitar a desnutrição na terceira idade e porque ela acontece! 

O que é desnutrição? 

A desnutrição na terceira idade não quer dizer que o idoso passe fome e, sim, que não recebe os nutrientes necessários de acordo com as suas necessidades. 

Portanto, ela pode ser definida como a deficiência persistente ou a má absorção pelo organismo de um ou muitos nutrientes essenciais para uma vida saudável. 

Com ela, a pessoa vai enfraquecendo seu sistema imunológico, apresentando fraqueza muscular e decrescimento da massa óssea, com risco de internação e morte

O que contribui para a desnutrição na terceira idade?

Vários são os fatores que contribuem para a desnutrição na terceira idade e quase todos podem ser contornados. É normal, por exemplo, idosos que têm dificuldades em manusear os talheres não desejarem se alimentar. 

Outro exemplo são idosos com algum tipo de demência, como o Alzheimer, eles chegam a esquecer que precisam se alimentar. Além disso, os que moram sozinhos podem vir a perder o prazer em preparar a sua alimentação e em realizá-la sem qualquer companhia. 

A dieta médica, que reduz ou elimina o sal, açúcar e alimentos da preferência deles, também é um fator que contribui para que não queiram se alimentar. 

Além disso, ainda existem fatores como:

  • falta de paladar que tira o prazer de comer,
  • dificuldade em mastigar e engolir,
  • depressão,
  • sentimento de solidão,
  • alcoolismo,
  • falta de apetite causada por uso de medicamentos,
  • dificuldades financeiras.

É importante frisar que não é a quantidade de alimentos que vai evitar a desnutrição na terceira idade e, sim, a qualidade de tudo que o idoso come. 

Como evitar a desnutrição na terceira idade? 

Há cinco anos foi realizada uma pesquisa em zonais azuis, quatro cidades que tinham habitantes com mais de 100 anos em plena atividade. 

Essas cidades são: 

  • Loma Linda, nos EUA, 
  • Nicoya, na Costa Rica, 
  • Sardenha, na Itália,
  • Okinawa, no Japão.

A pesquisa apresentou que o importante é comer bem e não muito para todas as pessoas, em especial, para o idoso.

O ideal para ajudar a evitar a desnutrição na terceira idade é fazer seis refeições pequenas todos os dias. Procure oferecer nelas produtos ricos em cálcio, como leites e derivados para proteger os ossos.

Frutas, legumes e verduras também são essenciais, já que ajudam a evitar a desnutrição na terceira idade. 

Banana, laranja e mamão existem praticamente todo o ano, são acessíveis e são alimentos ricos em fibras, vitaminas e sais minerais. Outra fonte saudável de alimentação são os grãos integrais, como a aveia. 

Além disso, é fundamental consultar um médico para exames de rotinas e complementação, se for necessária.

Agora que você sabe como ajudar a evitar a desnutrição na terceira idade, que tal ler nosso post sobre os melhores alimentos para idosos?!

Categorias
Blog Cuidado com os idosos

Depressão em pacientes com câncer: como reconhecer e tratar?

Embora cada pessoa enfrente o diagnóstico e a doença de um modo diferente, a depressão em pacientes com câncer é algo recorrente e comum. 

A descoberta da doença, geralmente, causa um impacto psicológico e, dependendo do paciente, pode desencadear a depressão no decorrer do tratamento, prejudicando-o tanto na terapia como na qualidade de vida. 

Segundo dados do Observatório de Oncologia, pacientes com câncer têm de 22% a 29% de chance de desenvolver depressão.

Para saber mais sobre saúde mental e reconhecer e tratar a depressão em pacientes com câncer, continue lendo nosso post e saiba mais sobre a relação do câncer e da depressão.

É normal ocorrer depressão em pacientes com câncer? 

Os números do Observatório de Oncologia, mencionados acima, mostram que a depressão em pacientes com câncer, infelizmente, é um fato comum, mas não deve ser tratado como algo normal. 

É importante frisar que é previsível que uma pessoa que foi diagnosticada com câncer vá se sentir triste, uma vez que todos sabemos que essa doença muda a trajetória de uma vida e de uma família devido às incertezas que traz. 

No entanto, é importante lembrar que a tristeza é diferente de ter depressão. 

A depressão não é normal para quem descobriu ou trata o câncer, ela pode ser evitada e deve ser tratada quando descoberta. 

Como reconhecer depressão em pacientes com câncer?

Estima-se que a taxa de depressão em pacientes com câncer seja três vezes maior do que em pessoas que não têm a doença e, geralmente, essa doença começa pela tristeza profunda. 

A depressão dá alguns sinais que precisam ser identificados para o paciente ser devidamente tratado:

  • perda de interesse em fazer tudo que gosta,
  • sentimento de inutilidade,
  • desespero,
  • sentimento de desamparo,
  • fadiga constante,
  • baixa concentração nas tarefas,
  • perda de memória,
  • insônia,
  • pensamentos suicidas,
  • mudanças no humor.

Em regra geral, as mudanças no humor e comportamentais são indicadores de que algo não está bem.

Mudanças no humor 

Alguns pacientes com câncer começam a apresentar-se profundamente tristes, outros mais agressivos e alguns com medo ou agitação. 

Por isso, no caso de qualquer alteração no humor é preciso procurar ajuda de um profissional para diagnóstico e medicação, se necessário.

Mudanças de comportamento 

Analisar o comportamento diário também é preciso para ajudar a evitar a depressão no paciente com câncer ou tratá-la.

Ao verificar que a pessoa está se isolando dos familiares e amigos, ou deixando de fazer tudo que gostava, é o momento de conversar e procurar ajuda. 

Infelizmente, é comum ouvir relatos de pessoas com a doença que se sentem inúteis e cultivam pensamentos suicidas, por isso, é preciso ficar em constante observação, compreendendo a situação dela e prontificando-se a ajudar. 

Como tratar?

É importante ressaltar que nem sempre o tratamento será através de remédios, muitas vezes, é indicado um acompanhamento psicológico.

Quando for orientada a medicação, o paciente deve receber mais atenção e cuidado, uma vez que alguns medicamentos podem apresentar reações em virtude do tratamento para o câncer. 

Uma pessoa com depressão não deseja conselhos do tipo: você é forte, você consegue, já enfrentou tantas situações antes, etc. 

Ela precisa ser compreendida na sua tristeza, na sua incerteza, no seu medo, necessitando de apoio, de carinho e de paciência dos familiares e dos amigos para passar por esse momento.

Familiares podem e devem incentivar a alimentação adequada e saudável, bem como as atividades físicas que têm impacto direto na busca pela saúde. 

Além disso, é possível orientar o paciente para que participe de grupos de apoio, respeitando sua vontade. 

Incentive e promova passeios, curta um filme com a pessoa querida, ouça música, dance, enfim, contribua para que ela execute tudo que lhe dava e dá prazer para que possa passar por esse momento com motivação, compreensão e apoio. 

Agora que você leu nosso post sobre a depressão em pacientes com câncer, que tal ler sobre o que é humanização?

Categorias
Blog Cuidado com os idosos

Quais problemas cardiovasculares são comuns na terceira idade?

Segundo a ONU, os problemas cardiovasculares levam a óbito mais de 17 milhões de pessoas por ano. As doenças do coração, como também são conhecidas, são mais comuns em pessoas idosas.

Apesar do número alarmante, elas podem ser prevenidas e tratadas. Continue lendo nosso post e saiba mais sobre esse assunto!

Quais são os problemas cardiovasculares mais comuns na terceira idade?

Os idosos são mais propensos a apresentarem problemas cardiovasculares. De modo geral, o fato se dá devido ao envelhecimento natural do corpo que, como consequência, diminui a força do músculo cardíaco e também eleva a resistência dos vasos sanguíneos. 

As doenças cardíacas mais comuns na terceira idade são:

Infarto

O infarto, conhecido como ataque cardíaco, é bem popular e pode ser fatal se não for diagnosticado a tempo.

O que é?

Ele acontece quando o fluxo de sangue, que é levado ao miocárdio (um músculo cardíaco), é bloqueado e cessa o tráfego do líquido. 

Isso faz com que o músculo do coração deixe de receber sangue por meio das artérias, que são seus veículos alimentadores. Essa ausência pode provocar a morte do miocárdio em pouco tempo, se não for socorrido. 

Como ocorre?

De forma geral, o infarto é caracterizado pela dor ou desconforto na região do peito, costumando ser intenso e longo, e seguido de uma sensação de peso ou aperto no tórax.

Essa dor pode se alastrar para as costas, rosto, braço esquerdo e, muito raramente, para o lado direito. 

É fundamental chamar uma ambulância para levar a pessoa ao hospital para receber os socorros devidamente.

Como prevenir?

O meio de prevenção de um dos mais comuns problemas cardiovasculares é fazer atividades físicas periódicas e ter uma alimentação equilibrada.

Também é preciso eliminar, se for o caso, o uso de cigarros. 

Se o idoso tiver diabetes e/ou aterosclerose é fundamental ter constante orientação médica, uma vez que essas doenças podem ser também as causas de um ataque cardíaco. A obesidade também é um fator de risco. 

Angina

Dados epidemiológicos de outros países sugerem que 10 a 15% da população mundial acima de 65 anos tiveram, têm ou terão angina em algum momento.

O que é?

Ela é o estreitamento das artérias, veículos que levam o sangue para o coração, caracterizada por uma dor no peito.

Esse estreitamento limita a irrigação sanguínea que, por sua vez, provoca redução no suprimento de nutrientes e também de oxigênio para o coração. 

A dor é o alerta que o coração dá de que está recebendo menos sangue do que o normal.

Como ocorre?

Seu início é marcado por dor ou desconforto no meio do peito que pode se espalhar pela mandíbula e pelos ombros e braços, geralmente esquerdos. 

Muitos pacientes a descrevem como sensação de aperto, peso, sufocamento e queimação.

A angina, geralmente, tem relação com outras doenças que provocam o fechamento das artérias, sendo que a aterosclerose é a principal delas. 

Existem outros fatores desencadeantes:

  • idade avançada, 
  • sedentarismo, 
  • hipertensão, 
  • obesidade, 
  • colesterol alto
  • histórico familiar. 

Como prevenir?

Uma das principais causas da angina é a aterosclerose, ou seja, quando placas de gordura se acumulam no interior das artérias.

Por isso, a prevenção se dá através de mudanças de hábito na rotina do idoso. Ele precisa de atividade física, alimentação saudável, controle de diabetes e consulta com médico periodicamente.

Insuficiência cardíaca

Segundo dados apresentados em um documentário na TV Record, um a cada dez brasileiros sofre de insuficiência cardíaca. Esse é um dos mais sérios problemas cardiovasculares na terceira idade. 

O que é?

A insuficiência cardíaca é popularmente chamada de coração fraco. É como se ele fosse mostrando que está cansado e trabalhando em um ritmo menor que o normal.

Como ocorre?

A insuficiência cardíaca se manifesta a partir de doenças já existentes no idoso. Mais uma vez a diabetes e a hipertensão são algumas delas. 

A insuficiência pode ainda se manifestar como consequência de um infarto, cardiomiopatia (coração grande), válvulas cardíacas anormais e histórico familiar. 

Ela se apresenta por meio de:

  • falta de ar, cansaço, 
  • pernas inchadas, 
  • sonolência, 
  • dificuldade para dormir, 
  • memória prejudicada, 
  • abdômen inchado,
  • entre outros. 

Não apresenta dor, por isso, a atenção deve ser redobrada com o idoso. 

Como prevenir?

Caso o idoso tenha histórico de qualquer um desses sintomas, o ideal é fazer acompanhamento periódico com o médico de confiança. É esse profissional que irá orientar, além da medicação, uma mudança no estilo de vida, convidando-o a prática de atividades físicas, parar de fumar, reduzir o peso, equilibrar o estresse, entre outros fatores que precisam ser tratados para manter um coração saudável.

Agora que você conheceu quais os problemas cardiovasculares mais comuns em idosos, que tal ler nosso post sobre os perigos da terceira idade: 5 doenças mais comuns em idosos?!

Categorias
Blog Cuidado com os idosos

Demência: o que é e quais principais sintomas?

O envelhecimento, de forma natural, traz algum tipo de esquecimento nas pessoas, mas isso não quer dizer que esse fato seja caracterizado como demência.

Nem toda pessoa que esquece algo tem algum tipo de demência. Em média 50% dos idosos afirmam ter dificuldades quando precisam lembrar nomes, palavras e números de telefone, por exemplo. 

No entanto, é preciso tomar cuidado para saber identificar as causas e os sintomas da doença, para que essa possa ser tratada, dando mais qualidade de vida.

Nesse post você vai ficar sabendo mais sobre essa doença e quais são os principais sintomas dela. Continue lendo!

O que é demência?

Define-se como demência o declínio geral das habilidades mentais, envolvendo a memória, a linguagem e o raciocínio, ou seja, é a degeneração crônica, na maioria das vezes, irreversível da cognição. 

Pode ser definida ainda como uma doença, mas não de forma generalizada, geralmente, ela é decorrente de outros males, assim como as pessoas que sofrem de doenças cardíacas, por exemplo. 

Em regra geral, a doença não tem um início específico, ela vai acontecendo de forma gradual e, a partir do momento em que se manifesta, persiste por toda a vida e, normalmente, interfere nas atividades do dia a dia da pessoa. 

Sua progressão vai levando ao prejuízo cognitivo que leva desde a perda da memória até mudanças no comportamento e na personalidade do paciente. Ela não tem cura, mas existem tratamentos que ajudam a diminuir a evolução dela. 

Quais são as causas da demência?

A demência ocorre a partir de determinadas doenças, sendo que o Alzheimer é o responsável por 60 a 80% dos casos. É importante dizer que a segunda maior causa desse mal, principalmente entre idosos, é a demência vascular, doença mais frequente em homens a partir dos 70 anos. 

Essa doença, no entanto, não é uma característica da velhice, afinal, existem idosos com 90 anos ou mais que não a manifestam, mas, geralmente, ela se apresenta em pessoas com mais de 65 anos. 

Além do Alzheimer, outras doenças contribuem para a demência, algumas delas são: 

  • Doença de Huntington,
  • paralisia supranuclear progressiva,
  • Esclerose Múltipla,
  • Doença de Parkinson,
  • doença da picareta, 
  • dano cerebral devido à lesão,
  • Acidente Vascular Cerebral,
  • doença de Huntington,
  • demência corporal de Lewy.

Quais são os principais sintomas?

A demência, de forma geral, é caracterizada pela perda gradual da memória, mas ela também apresenta outros sintomas

A pessoa vai esquecendo quase que completamente dos acontecimentos, o que faz com que ela vá perdendo a noção do tempo, por exemplo. A doença impede que as pessoas consigam dirigir, ordenar pensamentos, e chega interferir na comunicação, e nas tarefas diárias. 

O comportamento também pode sofrer alterações, tornando a pessoa agressiva. Muitas vezes, o paciente pode fazer ameaças verbais, jogar objetos ou tentar agredir.

A demência pode levar à depressão, ausência de cuidados pessoais, ataques de pânico, agitação, perambulações e, até mesmo, fugas.

Como cuidar de alguém com demência? 

A doença, geralmente, passa por fases. Na inicial, quando a princípio o problema é apenas de memória, é essencial contar com orientação de um médico para as devidas orientações.

Muitas vezes, será indicado o uso de uma agenda para o paciente anotar todos os compromissos e atividades que ele exerce durante o dia, ajudando-o a manter a autonomia e a independência enquanto for possível. 

Nas fases mais avançadas o paciente se torna dependente. O indicado é que o paciente conte com o apoio de um serviço especializado e a família receba as orientações adequadas para ajudar em todo o processo. 

Chega o momento em que o paciente necessita de todo tipo de cuidado, desde a alimentação, banho, higiene pessoal e acompanhamento integral. 

O ideal é contar com o apoio de um atendimento home care, que tem uma equipe multidisciplinar com enfermeiras, psicólogos, terapeutas entre outros profissionais que ajudarão na qualidade de vida do paciente e garantirão mais segurança aos familiares.

Precisando de serviços de home care para cuidar do seu ente querido? Consulte a Master Nursing e saiba como podemos ajudar!